09/12/2010

João e Marley precisam de castração e vacinas/RS‏


Amados

Mais uma vez venho recorrer até vcs , pois preciso encaminhar esses dois peludos para adoção, mas antes disso preciso urgente castrar e vacinar os dois.
O João, é um basset hound lá do sítio da Angela e o Marley, vivia nas ruas da Vila Sta Isabel e era de um rapaz morador de rua que me doou o peludo para que eu pudesse dar uma vida mais digna.

Olhem as fotos do Marley , o antes e depois e vejam como ele ficará lindão depois de peludo!
Por favor amigos, me ajudem com as despesas da castração e vacinas e na divulgação deles para adoção. Eles são cães carentes e adoram ganhar muito carinho e atenção, não merecem estar em um sítio em meio a dezenas de outros animais.

Para quem quiser ajudar , segue as despesas e as contas para contribuições:

* Castração do João -
R$80,00
* Vacina do João - R$80,00
* Castração do Marley - R$60,00
* Vacina do Marley - R$20,00
 
Caixa Economica

Carlos Dionizio de Quadros
Ag 0440
Conta Corrente 15148 - 4


Banco do Brasil 

Carlos Dionizio de Quadros
Ag 2663 - 8
C/Poupança 15 387 - 7
Variação '1'

Banrisul
- direto na conta da clínica veterinária Amigo Fiel (51)3444.14.59
Cristiane Pereira

Ag: 0965
C/C: 35 025 283 - 07


Quem tiver blog , orkut, facebook e etc ... por favor, divulgue esses 2 fofos para adoção, pois eles merecem uma segunda chance.
* João: basset Hound muito dócil com as pessoas procura uma família onde possa ser muito amado e mimado. Não convive bem com outros cães , tem que ser filho único. Será entregue castrado.
* Marley: Mestiço do poodle, aproximadamente 1 ano , muito dócil e carinhoso procura um lar ... Convive bem com outros animais e será entregue castrado.
Um forte abraço e que o Senhor abençoe poderomanete a vida de cada um.
---> APROVEITO PARA INFORMAR QUE A NOSSA CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE RAÇÃO , SERÁ NOS DIAS 18 E 19 DE DEZEMBRO, NA USINA DO GASOMETRO AO LADO DA CHAMINÉ. DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS E VAMOS GARANTIR UM FINAL DE ANO PARA OS PELUDOS  DE BARRIGUINHA CHEIA.
"O justo olha pela vida dos seus animais." - Provérbios 12:10

Paula * ADORADORES DE VIRA-LATAS *

(51)842.723.76

Notícias dos casos anteriores no Blog:  http://projetoadoradoresdeviralatas.blogspot.com 
"Olhei para os animais abandonados no abrigo... os renegados da sociedade humana. Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos. Eu me revoltei e orei: - "Deus, isso é horrível! Por que o Senhor não faz nada a respeito?" E Deus respondeu: -"Eu fiz. Eu criei você."

Calor excessivo pode levar cães à morte


Se você anda incomodado com o calor lá fora, imagine o seu amigo de quatro patas com toda aquela camada de pelos? “Os cachorros não transpiram pela pele como os humanos”, explica o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani. “Eles perdem calor pela respiração e transpiram pelos coxins plantares (localizados na sola das patas) e pelas narinas. Como essa área é muito pequena em relação à extensão do corpo, ela é insuficiente para manter a temperatura corpórea próxima da temperatura normal”, explica o diretor clinico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani.


Segundo o médico veterinário, quando o cão é exposto a altas temperaturas, ou a estresses e atividades intensas em dias muito quentes, sua temperatura interna pode ultrapassar os 40ºC e é aí que o cachorro pode apresentar hipertermia, quadro que pode provocar convulsões, diarréia, vômitos e levar à morte.

Os sintomas da hipertermia são: respiração ofegante, hipersalivação, temperatura acima de 40°C, mucosas avermelhadas, taquicardia, arritmias cardíacas, vômitos, muitas vezes com sangue, diarréias também com sangue, manchas e hematomas dispersos pelo corpo, alterações mentais, convulsões, tremores musculares, dificuldade de locomoção e falta de coordenação motora, diminuição ou ausência da produção de urina, coma e parada cardiorrespiratória. “A hipertermia é uma condição gravíssima que requer tratamento médico imediato. Uma vez que os sinais clínicos desse quadro são identificados, existe um tempo extremamente curto para ser revertido, diz Quinzani.


Independente da raça, todos os cães estão predisposto a essa patologia se submetidos a condições ambientais desfavoráveis de calor e umidade. Porém, cães com focinhos curtos como bull dog, boxer, pug, lhasa apso, shi tsu, boston terrier entre outros, estão mais suscetíveis ao problema. “Anatomicamente já são desfavorecidos de um aparelho ‘refrigerador’ adequado”, explica o veterinário.

Emergência: saiba como proceder 

Aos primeiros sinais clínicos de hipertermia o animal deve ser retirado imediatamente do ambiente quente, colocado sob refrigeração ou ventilação adequada. “Molhar o animal com um borrifador e toalhas frias também auxilia no processo de refrigeração. Porém, não se deve submergir o animal em água fria, pois isso leva a vasoconstrição periférica dificultando ainda mais a dispersão de calor. É preciso também procurar imediatamente um médico veterinário”, diz Quinzani.

Confira as dicas preventivas:

1. Evite passeios e esforços físicos em dias quentes e úmidos.

2. Não deixe o animal preso dentro do carro, mesmo com vidros abertos.

3. Não deixe o animal em ambientes fechados ou sem acesso à sombra e água fresca.

4. Não dê banhos com água quente e secadores quentes no verão.

5. Não submeta o animal a situações de estresse psicológico que o deixe ofegante por medo ou insegurança.

6. Evite esforços ou condições desfavoráveis para animais obesos ou que tenham anatomicamente alguma dificuldade respiratória.

7. Evite a contenção forçada do animal e uso de focinheira em ambientes quentes e fechados.

Desaparecido desde a passagem do furacão Katrina, gato volta a sua família nos EUA

Do UOL Notícias
Em São Paulo 

Cinco anos depois de seu desaparecimento, durante a passagem do furação Katrina, o gato Scrub voltou aos braços de uma família do Mississippi, nos EUA 
Cinco anos depois de seu desaparecimento, durante a passagem 
do furação Katrina, o gato Scrub voltou aos braços de uma

Cinco anos depois de seu desaparecimento, durante a passagem do furação Katrina, um gato voltou aos braços de uma família do Mississippi, nos EUA.

Scrub, um gato cinza e branco que hoje tem sete anos de idade, foi alimentado por alguns meses por uma mulher. No entanto, uma onda de frio na região fez a mulher se preocupar com a saúde do animal e o entregou ao abrigo.

O gato foi identificado pela Sociedade Protetora dos Animais do Sul do Mississipi por causa de um implante de microchip. A entidade, então, entrou em contato com os donos do animal. "Fiquei cética", disse Jennifer Noble, dona do animal.

Ao retornar para a família, Scrub foi logo deitar-se aos pés da cama do filho de Jennifer Noble, segundo o jornal "The Sun Herald". "Scrub está em ótimas condições", disse Noble.

05/12/2010

LIPODOSE HEPÁTICA FELINA: entenda esta doença.

de Cleide
para  
data 5 de dezembro de 2010 14:05
assunto    Dra Rochana Rodrigues Fett - Lipidose hepática felina: entenda esta doença. (Porto Alegre/RS)
enviado por gmail.com


Repasso artigo escrito pela Dra Rochana Rodrigues Fett - CRMV 8561
Mestre em Ciências Veterinárias pela UFRGS
Chatterie - Centro de Saúde do Gato
 
 
LIPODOSE HEPÁTICA FELINA: entenda esta doença.
 
A lipidose hepática felina foi descrita pela primeira vez em 1977 e atualmente é a doença hepática que mais acomete os gatos.
 
É uma patologia proveniente de um acúmulo de gorduras nas células do fígado, que em casos mais graves pode levar o animal ao óbito. Ocorre quando há um desequilíbrio entre as taxas de deposição e mobilização de gordura a partir do fígado.
 
A doença ocorre quando por algum motivo, o gato pára de se alimentar. Em alguns felinos apenas três dias sem se alimentar já é tempo suficiente para a doença se instalar. Em outros gatos, porém mesmo um período prolongado não chega a desenvolver lipidose. Quando o gato para de alimentar seu organismo começa a utilizar a gordura armazenada no corpo como fonte de energia. O gato tem um  mecanismo fisiológico que não lhe permite usar corretamente essa via, por isso vai acumulando gordura nas células hepáticas e dessa forma sua função fica muito prejudicada.
 
Letargia (sono), vômito, perda de peso e hipersalivação são sinais clínicos que podem indicar lipidose felina, porém o mais consistente de todos é a anorexia (ausência de apetite) prolongada.
 
A icterícia é um sintoma bastante comum. O gato apresenta a pele e a parte branca do olho bastante amareladas devido ao pigmento biliar que é depositado nos tecidos.
 
O diagnóstico dessa doença é baseado nos sinais clínicos, avaliação laboratorial e às vezes biópsia do fígado. É preciso também descobrir o fator que causou a falta de apetite, que muitas vezes pode estar relacionado a uma situação de estresse.
 
O principal tratamento consiste em dar suporte nutricional adequado ao gato. Normalmente, com uma terapia nutricional correta, uma grande parcela dos gatos afetados se recupera dentro de três a quatro semanas.
 
Consultar um médico veterinário assim que o felino apresentar qualquer sinal de anormalidade é a maneira mais correta de estabelecer um diagnóstico precoce. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maior será a chance de cura.
 
CHATTERIE - Centro de Saúde do Gato
(agora com ultrasom e laboratório próprio)
"Nós entendemos o seu miado!"
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