02/07/2010

Falando da Vida Após a Morte dos Animais

Enquanto eu meditava, preparando-me espiritualmente para realizar uma aula para o grupo de estudos e assistência espiritual do IPPB, entrou no quarto um cachorro desencarnado, brincando, latindo e batendo o rabo alegremente.
Percebia o animal pelas vias da clarividência, de olhos fechados, diretamente na tela mental frontal interna (correspondente à área de ação do chacra frontal*). O cão era um vira-lata normal, adulto, de pelo castanho-claro (mais claro do que castanho), muito alegre e ativo. Ele olhava para alguém à frente, que eu não via, com o qual ele brincava e corria em torno. Contudo, mesmo sem ver a entidade extrafísica no ambiente, eu sentia sua presença tranqüila e amistosa.

Admirado com a alegria do animal, morto na Terra, mas vivo em espírito, cheio de animação, pensei:


- "Alguém deve estar chorando a perda desse animal. Do jeitinho alegre que ele é, deve estar fazendo muita falta para os seus donos e entes-queridos."

Então, o espírito em frente se comunicou telepaticamente comigo e me disse o seguinte:

- "O nome dele é Terry. E ele está muito bem tratado aqui!"


Nesse instante, o meu chacra frontal pulsou, cheio de luz branquinha fluorescente e eu o vi também. Era um homem alto, de cabelos pretos muito grandes, à moda indígena da América do Norte. Estava vestido de calça lisa marrom-claro, com uma camisa esporte, tipo pólo (por dentro da calça). O cinto era preto. Seus olhos eram bem pretos, brilhantes, e a pele bem moreno-avermelhada. No conjunto, ele mais parecia um mestiço de branco com índio americano, moderno no jeito, mas com uma certa atmosfera ancestral xamânica. Ele me olhou e riu e na seqüência pegou o cão no colo. O animal se mexia feliz junto dele, tentando lambê-lo todo tempo. Em torno dele havia uma aura amarelo-suave, que irradiava uma atmosfera de segurança e tranqüilidade à sua volta.
Enquanto acariciava o animal em seu colo, ele me olhou firmemente e com simpatia e me disse:
- "Já que você fala das coisas do espírito para os homens encarnados na Terra, então diga-lhes que até mesmo os animais têm assistência espiritual após o desenlace da matéria. Eles são cuidados e afagados com muito carinho. Há grupos de auxiliares astrais que cuidam especificamente deles em seus períodos extrafísicos. São espíritos dedicados ao bem-estar desses nossos irmãos menores na Natureza. E mais: peça aqueles que gostam dos animais, que orem na sintonia desses benfeitores invisíveis; para que eles se associem sutilmente com eles, em espírito, na mesma bondade e amor por esses serezinhos tão queridos. Nenhuma criatura é abandonada pelo Grande Espírito. O Seu Amor é para todos! A Sua Luz anima todas as luzes e seres. Para Ele, todos são iguais na Natureza. Homens e animais, vegetais e minerais, todos são Seus filhos. Que aqueles que sofrem com a perda temporária de seu bichinho amado, seja ele qual for, rezem ao Grande Espírito, para confortar seus corações. Mas, que saibam, também, que há outros seres que amam os seus bichinhos, que seguirão cuidando deles nesse imenso universo do Grande Espírito, cheio de vida, em todos os planos. O meu recado é só esse. Que Manitu** abençoe a sua jornada!"
P.S.: Agora, vou levar esses escritos e compartilhá-los com os meus companheiros de estudo e prática espiritual. Que a jornada deles também seja abençoada por Manitu, Senhor dos homens, dos animais e de tudo o mais que existe, seja lá onde ou como for.

Paz e Luz.

01/07/2010

Taigra foi adotada em 2004


Essa é a Taigra, adotada pelo amigo Renato, Taquaritinga/SP em 2004. Na época, ela estava perto da escola onde o amigo trabalha, novinha e muito fraca, hoje dorme ao lado da cama do Renato, bonita e forte.

Parabéns pela atitude Renato.

30/06/2010

Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera

Cadela Shirley já evitou que a britânica Rebecca Farrar, de 6 anos, entrasse em colapso por queda do nível de açúcar no sangue.

BBC

A cadela Shirley e a menina Rebecca. (Foto: BBC)

Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.

A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.

"Ela salva a minha vida", diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. "Ela é minha melhor amiga."

Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.

O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.

Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Dessa forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
Rebecca e a cadela Shirley. (Foto: BBC)

"Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta", explica a mãe de Rebecca, Claire.

A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até Shirley dar o precioso alerta.

"Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão-gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar", conta Claire.

"Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga."

A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.

"Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância", conta Claire.

"Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema."

Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.

A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.

"O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar", diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.


29/06/2010

Pastel - ajuda p/ avaliação (R$ 70,00)‏

Amados!

Olhem o Pastel na cadeirinha e vejam como ele ficou feliz ... =)

... Agora o Pastel precisa de uma nova ajuda, que é passar por uma avaliação com um Veterinário especialista em casos assim, o dr.Ricardo de Bem Pacheco da Clínica VitalVet.

O valor da avaliação é R$70,00 e como vcs sabem , tenho 170 peludos que dependem de mim para se alimentar, sendo assim , não disponho desse valor para ajudar na avaliação do Pastel!

Será que alguém pode ajudar?

Todo valor é bem-vindo amigos, o importante é o Pastel ter essa oportunidade.

Olhem os vídeos do Pastel, antes da cadeirinha e depois já na cadeirinha!





Quem quiser ajudar , pode depositar nas contas abaixo:

Caixa Economica
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 0440
Conta Poupança 00010966 - 0

Banco do Brasil
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 2663 - 8
C/Poupança 15 387 - 7
Variação '1'

Banrisul ( conta da veterinária)
Cristiane Pereira
Ag: 0965
C/C: 35 025 283 - 07

Fica aqui meus agradecimentos a todos que ajudaram o Pastel na primeira etapa do seu tratamento.

Conto com a solidariedade daqueles que acompanham o meu trabalho e a minha busca em dar uma vida mais digna para esses anjos de patas.

Um forte abraço e Deus abençoe


AMADOS

NESSAS MINHAS INDAS E VINDAS NAS CLÍNICAS,CONHECÍ A DONA MARLENE QUE ESTA LUTANDO PARA DAR UMA VIDA DIGNA PARA ESSE LINDO PELUDO QUE SE CHAMA PASTEL.

EM ANEXO, MANDO O LAUDO DA DRA LISIANE,QUE ESTA TRATANDO ELE ... O PASTEL,APÓS SER AGREDIDO PERDEU OS MOVIMENTOS E AGORA PRECISA DE CADEIRINHA DE RODAS.

CONSEGUIMOS UMA PESSOA QUE VAI FAZER UMA SOB-MEDIDA PARA ELE E NOS COBROU R$ 250,00 , GLÓRIA A DEUS QUE JÁ TEMOS UMA PESSOA QUE SE DISPONIBILIZOU EM DOAR R$50,00 ,MAS AINDA PRECISAMOS DE R$200,00.

OLHEM O VÍDEO E AS FOTOS E VEJA ... ELE É SAUDÁVEL E FELIZ. MAS PRECISA DA CADEIRINHA PELO MOTIVO CITADO NO LAUDO.



QUEM QUISER AJUDAR, SEGUE AS CONTAS PARA DEPÓSITO.

Caixa Economica
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 0440
Conta Poupança 00010966 - 0

Banco do Brasil
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 2663 - 8
C/Poupança 15 387 - 7
Variação '1'

Banrisul ( conta da veterinária)
Cristiane Pereira
Ag: 0965
C/C: 35 025 283 - 07


FAVOR AVISAR SOBRE A CONTRIBUIÇÃO,PARA QUE POSSAMOS CONTROLAR E PODER MANDAR FAZER O QUANTO ANTES A CADEIRINHA.

FICA AQUI MEUS AGRADECIMENTOS,POIS CREIO QUE MAIS UMA VEZ,ESSA CORRENTE DO BEM, TORNARÁ MAIS UMA VIDA MUITO MAIS FELIZ.

ABRAÇO E DEUS ABENÇOE.

"O justo olha pela vida dos seus animais." - Provérbios 12:10

Paula * ADORADORES DE VIRA-LATAS *

(51)842.723.76

"Olhei para os animais abandonados no abrigo... os renegados da sociedade humana. Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos. Eu me revoltei e orei: - "Deus, isso é horrível! Por que o Senhor não faz nada a respeito?" E Deus respondeu: -"Eu fiz. Eu criei você."



28/06/2010

Vira-latas são os cães preferidos dos paulistanos

FLÁVIA MANTOVANI
ROBERTO DE OLIVEIRA
DE SÃO PAULO

Eles não são puros e têm histórico de passagem pelas ruas. Seu nome é associado ao lixo e aparece no dicionário como sinônimo de "sem classe, sem vergonha". Ainda assim, e talvez com a ajuda de uma abanadinha de rabo, os vira-latas conseguiram driblar a má fama: estão na moda e fazem companhia a milhares de moradores da cidade, de todas as classes sociais. 

Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha, é esse o cão mais comum na casa das famílias paulistanas. O levantamento entrevistou 613 pessoas, numa amostra representativa da população de São Paulo com 16 anos ou mais. 

Por ser fruto de uma mistura de raças, o vira-lata tem características muito mais variadas do que qualquer cachorro puro. Mas, na aparência física, é possível identificar um perfil médio: a maioria pesa de 10 kg a 20 kg, tem pelo curto e cor escura --é o pretinho básico, como chamam alguns protetores de animais.

Para o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, autor do livro "Adestramento Inteligente" (ed. Saraiva; 240 págs., R$ 31,40, 2009), o porte médio ajuda a sobreviver nas ruas. "Ele não é tão grande a ponto de demandar muito alimento nem tão pequeno a ponto de ser indefeso em brigas e perder na competição com outros machos para cruzar", explica.

O comportamento também muda substancialmente de um vira-lata para o outro, mas aqueles que passaram pela rua costumam ser mais espertos do que os criados em casas ou apartamentos. "O animal que passou pela rua teve que se virar, ou não estaria vivo", diz o veterinário Wilson Grassi, diretor da Anclivepa (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais) e gerente-executivo do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal.

Segundo Alexandre Rossi, a mistura de raças costuma "produzir" um cão com competências mais equilibradas. Enquanto um animal puro pode ter mais aptidão para guarda e outro para companhia, por exemplo, o vira-lata teria uma média entre as habilidades --o que também o torna menos previsível, uma desvantagem na opinião de algumas pessoas.

A genética explica também por que os vira-latas, conhecidos como SRD (sem raça definida), são mais resistentes a doenças. Existem problemas de saúde determinados por genes recessivos, que devem estar presentes em dupla para que as complicações se manifestem.

Enquanto os animais mais puros têm mais tendência de portar os dois genes, estes acabam sendo "diluídos" com a mistura de raças.

Um problema que vem aumentando em cães de raça nos últimos cinco anos, por exemplo, é a alergia, segundo Roberto Monteleone, veterinário de pequenos animais há mais de 30 anos. "Há criadores que cruzam animais aparentados. Muitos nascem com imunodeficiência e pegam infecções com facilidade. No caso do vira-lata, há uma chance muito menor de que isso aconteça."

Outra explicação é a própria seleção natural. Quando o cachorro é de raça, acaba procriando mesmo não sendo muito saudável, pois recebe mais cuidados. Já na rua só procriam os vira-latas mais fortes, que sobrevivem às condições adversas e, por isso, geram filhotes mais resistentes.

Isso não quer dizer, no entanto, que eles precisem de menos cuidados do que um cão de raça. "Tem que vacinar, levar ao veterinário, dar boa alimentação. É um cão como outro qualquer", alerta Cida Lellis, presidente da ONG Clube dos Vira-Latas.

                              Johnny Duarte/-
 Carlota Joaquina, 1, moradora do Morumbi, foi adotada em uma feira de animais

 São Paulo

Segundo o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo, há 2,5 milhões de cachorros domiciliados na cidade. O número vem crescendo, em média, 6% ao ano, e estima-se que, em 2020, atinja 4,5 milhões. Os dados são de uma pesquisa que vai virar livro, feita pela USP de 2007 a 2009 em parceria com o CCZ e com regionais de saúde. Foram visitados quase 12 mil domicílios.

O professor de veterinária Ricardo Dias, autor do estudo, diz que não surpreende saber que o SRD é o cão mais comum. "Vimos que só 26% dos cachorros foram comprados. O restante foi adotado", diz.

A adoção dos sem raça, aliás, está virando moda entre paulistanos de classes mais altas, e agora eles dividem espaço com primos "ricos" como poodles, lhasas e labradores. "Os animais de rua não ficam mais só na periferia. Temos visto muito mais vira-latas nos parques, junto com os cães de raça", afirma a veterinária Cíntia Tonelli, fundadora da ONG Vira-Lata É Dez.

Em 2003, quando foi criada, a entidade conseguia doar quatro cães por mês --hoje são cerca de 16. O problema é que eles também têm tido mais animais para recolher.

Desde 2008, não é mais permitido, no Estado de São Paulo, sacrificar animais apenas por estarem na rua -a eutanásia só pode ser feita em casos extremos, de doenças incuráveis ou infectocontagiosas. Os animais recolhidos pelo CCZ ficam disponíveis para adoção --são doados, em média, 50 por mês.

A ONG Clube dos Vira-Latas é outra que aumentou as doações: eram cerca de dez por mês há cinco anos e agora são entre 40 e 50. "As pessoas estão acordando para o problema dos animais abandonados na cidade e vendo que o bicho não precisa ser comprado e ter raça", diz Cida Lellis.

Mas os adotantes ainda procuram perfis específicos: filhotes, de porte pequeno, peludinhos e que não sejam pretos, justo o contrário da maioria dos cães que estão nos abrigos. Casais jovens, com ou sem filhos, são os adotantes mais comuns na cidade de São Paulo.