07/10/2010

Vacinação contra raiva é suspensa após morte de 217 cães e gatos

Vacinação atingiu 5,8 milhões de animais onde mortes foram registradas.
Testes em laboratórios indicaram ocorrência de efeitos graves em animais.

Do G1, em Brasília

 O Ministério da Saúde determinou nesta quinta-feira (7) que seja suspensa em todo o país, de forma preventiva, a vacinação de cães e gatos contra a raiva. A análise parcial de exames laboratoriais feitos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes de animais após a vacinação.

Segundo o Ministério da Saúde, entre os dias 12 de agosto e 6 de outubro, as secretarias estaduais de Saúde notificaram 1.401 ocorrências graves envolvendo animais que tomaram a vacina, com registro de 217 mortes de cães e gatos.

Em nota divulgada nesta quinta, o ministério diz que entre os efeitos que não estavam previstos e que foram constatados após a vacinação estão "hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração".

De acordo com o diretor de vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, apesar de os dados parciais não serem suficientes para afirmar a real causa das mortes, os óbitos estão associados à vacina, uma vez que os sintomas nos animais tiveram início em até 72 horas após a aplicação.

“Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos”, disse Hage.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina que está sendo analisada é a Rai-Pet, produzida pelo laboratório Biovet. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.

Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. O ministério da Saúde ainda tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque. Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.

Mortes registradas
Os casos de mortes de animais após a vacinação ocorreram no Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Nesses 11 estados e no DF foram imunizados, até 6 de outubro, 5,8 milhões de cães e gatos.

06/10/2010

DOANDO Catarina: gata castrada, 4 anos - Porto Alegre/RS‏


Catarina: sou mimosa, 4 anos, castrada, cor frajolinha, tenho carteirinha de vacinação, sou um pedaçinho de amor. A minha dona teve que viajar pra muito longe e não posso acompanhar. Agora busco novo lar, preferência apartamento pois me sinto mais segura! Sou mimosa e depois que fico íntima da pessoa, pode abrir espaço que já vou me aconchegando. Estou em Porto Alegre aguardando visitas.

Ana Maria (51)9185-8373
ana.janovik@gmail.com

04/10/2010

Donos mudam de casa e deixam linguicinhas em Canoas. Adote!


Essas duas linguicinhas (daschund) da foto estão para doação. Elas tem 6 anos, são castradas, desverminadas e vacinadas. Sempre comeram ração de melhor qualidade, tiveram uma pátio grande pra correr e nunca se separaram.

Porém, os donos se mudaram para uma casa menor e não puderam levá-las. Agora, estão em uma clínica de Canoas como casa de passagem e precisam de um lar. Só serão doadas juntas para alguém que tenha um pátio para elas continuarem correndo e brincando. Vale informar que elas não se dão bem com gatos.

Quer levar essas duas amigas para casa? Então fale com a Quênia através do telefone (51) 3031-6631 ou pelo e-mail clinicamedvet@gmail.com.

Elas merecem um lar com muito amor! Adote com consciência!

CÃO COM 4 FRATURAS E MUITA DOR ABANDONADO/RS‏




Olá Amados

Para quem não quiser ler esse e-mail, olhem pelo menos as fotos onde mostra o Rx desse pequeno filhote que foi abandonado a própria sorte com FRATURAS MÚLTIPLAS  e com muita dor.

A dra Lisiane , que atendeu o Billy na clínica Dog Cat, ficou apavorada qd viu os Rx, pois são mais de 4 OSSOS QUEBRADOS ...

Imaginem a dor que esse peludo estava sentindo?

Mesmo com dor e passando por tamanho sofrimento , o Billy abanava o rabinho. Os animais mais uma vez dando uma lição de vida em muitos humanos, pois mesmo num momento de abandono e muita dor, afinal muitos dos seus ossinhos estavam fraturados, ele não perdeu a alegria de viver!

Amigos, o Billy precisa urgentemente de CIRURGIA PARA A COLOCAÇÃO DE PINUS. O valor da cirurgia é alto, por isso precisamos muito , mas muito da ajuda de pessoas especiais.

A cirurgia é extremamente delicada, pois será feito nas duas patinhas dele colocação de TRANSFIX.

As despesas que precisamos cobrir são:

* 2 Rx : R$100.00
* 2 Cirurgias com colocação de Transfix : R$900,00
* Diárias, no mínimo 30 , cada uma é R$10,00 = R$300,00

Sabemos das dificuldades de todos, mas não podemos ficar indiferentes ao sofrimento dessa inocente vida.

Para quem quiser contribuir com o caso do Billy é só ligar para a clínica DOG CAT (51) 3268.68.82 ou ir diretamente lá para fazer sua contribuição.

Endereço da Clínica , Wenceslau Escobar 2053 , Bairro Tristeza, Zona Sul , Porto Alegre.

Quem preferir , pode fazer contribuições nas contas abaixo e avisar por e-mail:

Caixa Economica
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 0440
Conta Corrente 15148 - 4

Banco do Brasil
Carlos Dionizio de Quadros
Ag 2663 - 8
C/Poupança 15 387 - 7
Variação '1'

Banrisul - direto na conta da clínica veterinária Amigo Fiel q é a vet. q cuida dos cães do sítio (51)3444.14.59
Cristiane Pereira
Ag: 0965
C/C: 35 025 283 - 07



Peço, que por favor, aqueles que não podem ajudar fazendo alguma contribuição, que repasse esse e-mail, pois precisamos muito fazer uma corrente do bem , para que essa seja uma história de final feliz como foi a do Alberto.

Quem não conhece a história do Alberto, basta assistir a essa reportagem:


Creio que Deus tocará em corações solidários, para que esses, venhão a estender a mão , para aqueles que não falam, mas sentem e sofrem como nós.

Um abraço e Deus abençoe.

"O justo olha pela vida dos seus animais." - Provérbios 12:10

Paula * ADORADORES DE VIRA-LATAS *

(51)842.723.76

Notícias dos casos anteriores no Blog:  http://projetoadoradoresdeviralatas.blogspot.com

"Olhei para os animais abandonados no abrigo... os renegados da sociedade humana. Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos. Eu me revoltei e orei: - "Deus, isso é horrível! Por que o Senhor não faz nada a respeito?" E Deus respondeu: -"Eu fiz. Eu criei você."

No Dia do Cão, saiba o que se passa na cabeça do melhor amigo do homem

RENATA RODE
Colaboração para o UOL

Acariciar um cachorro eleva os níveis de imunoglobulina A, anticorpo que atua na prevenção de várias doenças, indicam pesquisas

Impossível não chorar com o filme “Marley e Eu”, além de tantos outros que tratam do relacionamento entre cão e homem. Quem nunca teve um melhor amigo que parecia “entender” tudo? Por isso, no dia 4 de outubro, celebra-se o Dia do Cão, data escolhida por coincidir com a época da morte de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais. “Eu costumo dizer que minha cachorra é minha filha, porque ela sente quando estou feliz e me dá apoio nos dias de tristeza. Já chorei muito com ela no meu colo e percebi o respeito a e solidariedade do cão perante uma situação dessas”, diz Isabelle Ishinoua, secretária, que vive em São Paulo com sua cadela Molly, uma cocker dócil e brincalhona.

Mas você já parou para pensar o que se passa na cabeça de um cachorro? Alexandra Horowitz, autora de “A Cabeça do Cachorro” (Editora Best Seller), sim. Ela escreveu o livro que se tornou grande sucesso de crítica e vendas no mundo inteiro. Horowitz é doutora em ciência cognitiva pela University of California, nos Estados Unidos, e relata, em 420 páginas, como esses animais percebem o mundo ao seu redor, além do que os donos devem estimular ou punir, visando o bom relacionamento de ambos.

Em um dos capítulos, a autora faz uma comparação interessante de percepções sobre uma rosa. Nós, seres humanos, temos a flor como um ícone de beleza; consideramos sua cor, seu formato e perfume, além do que ela representa como carga emotiva. Já para o cachorro, a beleza não tem nada a ver com a rosa. A cor é quase inexistente em sua visão, o perfume é ignorado, a menos que seja misturado com um spray de urina recente. Mas, calma, essa comparação não quer necessariamente dizer que eles são ignorantes, apenas visa explicar alguns comportamentos repentinos que nossos amigos adotam de vez em quando.

Sabe-se que o convívio com esses animais traz mais benefícios à saúde humana do que se imagina. “Acariciar um cachorro eleva os níveis de imunoglobulina A, anticorpo importante que atua na prevenção de várias doenças. Essa produção só ocorre porque a troca de carinho entre dono e animal resulta no relaxamento”, ensina Carine Redígolo, coordenadora de uma pesquisa encomendada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) para o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP).

Jorge Pereira, um experiente adestrador de animais, vai além: “O amor pelos animais de estimação - devido ao fato de serem companheiros leais dos donos - se traduz em um sentimento difícil de encontrar: o amor incondicional. Mas, em uma sociedade cada vez mais amedrontada pela falta de segurança, com cidadãos altamente estressados e carentes, a ligação exagerada pode se tornar até prejudicial. É necessário amar o cachorro, mas é primordial impor limites”, alerta o especialista.

Assim como lobos, os cães são altamente observadores e procuram aprender com o comportamento de quem está ao seu lado (como se estivesse em uma matilha). Horowitz afirma que o nível de percepção e aprendizado do cachorro vai muito além do que os humanos imaginam. Outra diferença apontada pela autora diz respeito ao tempo. "Podemos dizer que os cães veem o mundo mais rápido do que fazemos, mas o que eles realmente fazem é ver o mundo um pouco mais a cada segundo, porque enxergam entre nossas piscadas. Isso explica por que eles são sempre tão atentos e parecem estar, na maioria das vezes, em eterna prontidão", afirma.

Outra curiosidade apontada no livro de Alexandra Horowitz: os fiéis amigos do homem ouvem barulhos a uma distância muito maior que a nossa, porém não conseguem identificar com precisão de onde vem o som. Assim é comum vermos os cachorros inquietos, cheirando e ouvindo para colher informações a fim de chegar a um veredicto sobre o local que propaga aquilo.

Para Pereira, a troca de carinho entre dono e animal é sentida por ambos os lados. “Eles percebem, sim, o quanto são amados e sabem de sua importância na família. Criam uma ligação de dependência, proteção e solidez com o dono, independentemente da raça do cachorro ou condição social do ser humano.”

Curiosidades sobre eles
O veterinário Youssif Said, do Petshop Cão & Tal, de São Paulo, responde a cinco perguntas engraçadas sobre nossos amigos:

1- Por que eles fazem xixi nos pneus dos carros?
Simplesmente para demarcar território. Qualquer objeto que tenha uma memória olfativa alta (como pneus) é um convite para que o cão urine e deixe sua assinatura para que outros da matilha possam saber que ele passou por ali. O objeto em si (o carro) torna-se então um ponto de referência para o animal.

2- Por que eles rodopiam tanto antes de deitar?
Na natureza os cães costumam fazer buracos na terra para se sentirem mais protegidos ao deitar para o descanso. Há também os cães esquimós que fazem um abrigo para descansarem. Esse rodopio serve para ajustar o local onde vão dormir ou repor as energias, como quando nós arrumamos nossa cama.

3- Por que eles colocam a cabeça para fora do carro?
Para eles colocar a cabeça para fora na janela do carro é como “surfar”, já que a explosão de odores e informações que ele consegue colher em um pequeno passeio é enorme.

4- Por que eles cheiram o bumbum um do outro?
O bumbum é como se fosse uma identificação entre eles e também informa que nível reprodutivo do outro cachorro. Podemos compará-lo ao nosso cartão de visitas, porque o cheiro para eles é repleto de informações.

5- Eles uivam quando estão tristes?
Não. Normalmente uivam quando estão felizes. É um meio de comunicação entre eles, equivale a cantar às vezes, mas é comum entre matilhas.

UOL